sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Bikepacking pelas Aldeias de Xisto - dia 4

O dia começou a aquecer-me à salamandra no café do campismo das Três Entradas. Estava um frio de rachar. Segui junto ao rio Alva passando pela aldeia de Avô, considerada uma das mais belas aldeias de Portugal. Depois cheguei à aldeia de xisto de Vila Cova do Alva. Segui por uma estrada de terra de declive acentuado com a bicicleta à mão. Em Vinhó parei para apreciar um belo quadro de azulejos.


Mais adiante entrei na freguesia de Benfeita, a minha próxima aldeia de xisto.


Em Benfeita
E fui passando por bonitas aldeias da Serra do Açor, casos de Dreia, Pardieiros e Relva Velha. Uma pena ver-se cada vez menos gente nas aldeias e os que ficam já são de idade.

Pardieiros
Estava em plena Serra do Açor. Atravessei a Mata da Margaraça e subi até aos 1050m de altitude. Depois foi a vez de descer para Fajão. E que descida! Os discos de travão ficaram em brasa! À minha direita aninhavam-se várias aldeias perdidas no fundo do vale.

Parrozelos
Antes de Fajão havia de passar por Ponte de Fajão, aldeia que em termos de beleza nada fica a dever à sua vizinha mais conhecida. 

Ponte de Fajão
Em Fajão entrei pelas ruelas estreitas ladeadas por casas onde o xisto é o material predominante.

Fajão
Depois subi até apanhar a N343 e começou aqui umas boas horas em estradas panorâmicas. Também usei a N112 e N2 até chegar perto de Ponte de Sotão. Andei 78km neste dia.







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